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Mostrando postagens de abril, 2017

Santa Teresa de Jesus - 500 anos de seu nascimento

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Santa Teresa d’Ávila  ou Santa Teresa de Jesus , nasceu em 28 de março de 1515, portanto, neste ano de 2015, completam-se 500 anos de seu nascimento. O Carmelo preparou-se durante os últimos cinco anos para esta grande Festa. Vamos nos preparar também, lendo mais passagens de sua Vida tão preciosa: Maria Odila Zaganin                Ela viveu e ensinou a Oração Pessoal como sendo a busca de uma intimidade maior com Deus.   Escreveu como um poeta, cantando as Glórias do Senhor do Céu e da Terra,      depois de ter  convivido  misticamente com Ele. Reformou e aperfeiçoou o estilo de vida religiosa. Foi doutora em matéria de religião e de religiosidade. Ultrapassando os limites de si mesma, ela foi mais além: foi Santa                   Teresa de Cepeda y Ahumada ou Santa Teresa de Jesus nasceu em Ávila, na Espanha, em 1515. Teresa foi mulher de grande inteligência e sabedoria. Seus pais, Alonso Sanchez de Cepeda e Beatriz d'Ávila y Ahumada, a educaram,

Carta de Jesus para você: da minha cruz à sua solidão

Eu escrevo da minha cruz à sua solidão. A você, que tantas vezes olhou para mim sem me ver e me ouviu sem me escutar. A você, que tantas vezes prometeu me seguir de perto e, sem saber por quê, se distanciou das pegadas que lhe deixei no mundo para que você não se perdesse. A você, que nem sempre acredita que estou ao seu lado, que me procura sem me achar e às vezes perde a esperança em me encontrar. A você, que de vez em q uando pensa que eu sou apenas uma lembrança e não compreende que estou vivo. Eu sou o começo e o fim; sou o caminho para você não se desviar, a verdade para que você não erre, e a vida para que você não morra. Meu tema favorito é o amor, que foi minha razão para viver e para morrer. Fonte: Facebook

BONDADE: A BONDADE CULTIVA O BEM

O homem bom  faz bem  aos outros somente com a sua presença, pela força atraente das virtudes. Mas o seu influxo benéfico não se limita a isso. Já víamos que tem a disposição de trabalhar, de fazer alguma coisa para que o bem desabroche nos outros. Vive, para dizê-lo em poucas palavras, a serviço do bem dos outros. Não há dúvida de que este é um belo ideal de vida. Quem não almeja passar pelo mundo, como Cristo,  fazendo o bem  (At 10, 38), deixando uma esteira de bondade? “Que a tua vida – lê-se em  Caminho  – não seja uma vida estéril. – Sê útil. – Deixa rasto. – Ilumina com o resplendor da tua fé e do teu amor” (n. 1). Estas palavras são todo um empolgante programa de bondade. A este propósito, lembro-me de um livro que me causou impressão. Intitulava-se “Viveu para ninguém”, e era o romance de um homem medíocre, vulgar, que passou pelo mundo sem deixar rasto algum. Dele se poderia dizer, como um triste epitáfio, que teria dado na mesma se nunca tivesse existido. Seria penoso

BONDADE: A PEDRA PRECIOSA

São Josemaria Escrivá, um sacerdote que irradiou bondade, despertando milhares de corações para o bem, costumava dizer que cada pessoa, cada alma, deve ser tratada como uma  pedra preciosa . Não existem duas pedras preciosas idênticas, que possam ser lapidadas da mesma maneira. O bom lapidador estuda-as uma a uma, e daí tira conclusões sobre o modo de extrair o máximo de perfeição e beleza de cada uma delas. Assim deve ser com as almas. O estudo atento do lapidador é, neste caso, a afetuosa atenção que prestamos a cada pessoa, esforçando-nos por compreender o seu modo de ser, o porquê das suas arestas e pontos frágeis, as linhas em que melhor pode ser “trabalhada”. E o modo de tratá-la, de ajudá-la, decorrerá dessa prévia compreensão. Para tanto, não é necessário possuir conhecimentos muito especializados de psicologia. Basta a psicologia do afeto, que proporciona uma profunda acuidade aos olhos. O amor de uma mãe não precisa de manuais de psicologia para intuir, de modo certei

BONDADE: O VERDADEIRO BEM

Ser bom é “fazer o bem”. Mas qual é o bem maior, o bem mais verdadeiro? De nada adiantaria empenharmo-nos generosamente em fazer o bem aos outros, se, no final das contas, terminássemos por descobrir que, pretendendo ajudá-los, involuntariamente lhes fizemos mal ou, o que vem a dar na mesma, lhes proporcionamos bens superficiais e omitimos o bem profundo. Daí a grande importância de não perdermos nunca de vista qual é o verdadeiro bem do homem, o  único bem , sem o qual nenhum dos outros merece esse nome. A resposta a essa pergunta sobre o bem já foi dada por Cristo:  Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma? Ou que poderá dar o homem em troca da sua alma?  (Mt 16, 26). Estas palavras brilham como um farol no meio da escuridão. Nenhum “bem” vale a pena se a alma estiver privada da graça de Deus. Com efeito, sem a graça divina – a graça do Espírito Santo –, uma alma está morta e, então, as melhores qualidades e “bens” de que possa dispor não pass

É verdade que São Francisco “enxergava” a consciência dos outros?

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Conta-se que ele sabia, por divina revelação, de todos os méritos e virtudes de seus companheiros Só Deus conhece o que há no coração e na mente de cada pessoa. Contam-se muitas histórias sobre dons e graças particulares concedidos aos grandes santos: muitas dessas histórias são verificáveis porque se dispõe de testemunhos históricos. Outras, porém, chegaram até nós mediante relatos e pontos de vista de terceiros, sendo muito mais difíceis de “comprovar”. Como quer que seja, Deus é infinitamente capaz de dar os dons que quiser a quem bem quiser. E, de São Francisco de Assis, um dos dons que se contam é o de que podia saber dos méritos e também defeitos dos seus companheiros, conforme se vê no seguinte excerto dos famosos “ Fioretti “, ou relatos poéticos sobre a vida do Pobrezinho de Assis, escritos e retransmitidos desde a Idade Média: Como Nosso Senhor Jesus Cristo disse no Evangelho: “ Eu conheço as minhas ovelhas e elas me conhecem ”, assim o bem-aventurado Pai São Franc