No Amado acho as montanhas,
Os vales solitários, povoados de árvores,
As ilhas mais estranhas, os rios rumorosos,
E o sussurro dos ares amorosos;
A noite sossegada,
Quase aos levantes do raiar da aurora;
A música calada, a solidão sonora,
A ceia que recreia e que enamora.

(São João da Cruz)

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